Esta comunicação apresenta o que pensam alguns professores sobre o tempo e suas medições, quando “reviveram” quatro momentos do trabalho de campo desenvolvido por ocasião da minha pesquisa de mestrado. Os professores do GEPRAEM, responderam a duas questões: o que é tempo e qual a importância de medi-lo. Produziram desenhos motivados pela palavra "tempo". Os desenhos foram socializados com o intuito de despertar e aguçar a curiosidade. Em seguida, os professores anotaram seus questionamentos, curiosidades, comentários ou dúvidas, possibilitando um momento de interação entre "o que eu sei, o que ele sabe e o que nós sabemos". Finalizamos refletindo sobre: Já que o tempo e suas medições estão presentes no cotidiano de todos, eles não deveriam também merecer um tratamento mais amplo nas escolas? Ou como reduzir a aritmetização e enfatizar o estudo das questões que os alunos manifestaram interesse? Ou, ainda, será que nossas escolas não merecem "Novos Tempos"?
Agostinho, S. (1999). Confissões, tradução de J. Oliveira Santos, S.J.; e A. Ambrósio de Pina. S.J., São Paulo: Nova Cultural Ltda. Cherman, A. e Vieira, F. (2008). O tempo que o tempo tem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Holanda, A. B. (1998). Dicionário Aurélio Escolar da Língua Portuguesa, 1 ed., Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro. Schwartz, S. (2008). Aprendizagem: questão de ritmo? EM: Abrahão, M. H. M. B. (org.) Professores e alunos: aprendizagens em comunidades de prática educativa. Porto Alegre: EDIPUCRS. Whitrow, G.J. (1993). O Tempo na História: Concepções do tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Whitrow, G. J. (2005). O que é Tempo? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed
