Os estilos e coletivos de pensamento dos referenciais em investigação-ação de dissertações e teses brasileiras sobre a formação de professores de Matemática

Referencias

ARAÚJO, M. C. P. de. et al. Enfoque CTS na pesquisa em educação em ciências: extensão e disseminação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 9, n. 3, 2009. BERTONI, D. Um estudo dos estilos de pensamento biológico sobre o fenômeno da vida. 2007, 183 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. CONTRERAS, J. D. La investigación en la acción. Cuadernos de Pedagogia. Madrid: Morata, n. 224, p. 7-31, abril 1994. EMMEL, R. “Estado da arte” e coletivos de pensamento da pesquisa sobre o livro didático no Brasil. 2011, 101 p. Dissertação (Mestrado em Educação nas Ciências) - Unijuí, Ijuí, 2011. EMMEL, R.; PANSERA-DE-ARAUJO, M. C.; GÜLLICH, R. I. C. A prática de ensino na formação inicial de professores em ciências biológicas: investigação-formação-ação, currículo e livro didático da educação básica. Tecné, episteme y didaxis: TED (Revista de la facultad de ciencia y tecnología), Bogotá, v. Especial, p. 1-10, 2018. EMMEL, R.; PANSERA-DE-ARAÚJO, M. C. A investigação formação-ação na prática de ensino da licenciatura de ciências biológicas: uma reflexão sore a elaboração e desenvolvimento do currículo. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 1, p. 651-662, 2016. FIORENTINI, D. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, Marcelo C.; ARAUJO, Jussara L. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 49-79. FIORENTINI, D. et al. Formação de professores que ensinam Matemática: um balanço de 25 anos da pesquisa brasileira. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 36, dez. 2002, p. 137-176. FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 2 ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2007. FLECK, L. La gênesis y desarrollo de um hecho científico. Tradução de Luis Meana. Madrid: Alianza Editorial, 1986. FRANCO, M. A. S. Pedagogia da pesquisa-ação. Universidade Católica de Santos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483-502, set/dez. 2005. GONÇALVES, F. P.; MARQUES, C. A.; DELIZOICOV, D. O desenvolvimento profissional dos formadores de professores de química: contribuições epistemológicas. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 7, n. 3, 2007. GÜLLICH, R. I. C. O livro didático, o professor e o ensino de ciências: um processo de investigação-formação-ação. 2012, 263 p. Tese (Doutorado em Educação nas Ciências) - Unijuí, Ijuí, 2012. KEMMIS, S.; WILKINSON, M. A pesquisa-ação participativa e o estudo da prática. In: PEREIRA, J. E. D.; ZEICHNER, K. M. (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 43-66. KREUZ, K. K.; LEITE, F. A. Recontextualização de discursos curriculares: um olhar a partir da epistemologia Fleckiana. Revista de estudios teóricos y epistemológicos en política educativa, Ponta Grossa, v. 5, p. 1-14, 2020. LEITE, F. A. Desenvolvimento do coletivo de pensamento da área de ensino de ciências da natureza e suas tecnologias em processos de formação de professores. 2016. 203 p. Tese (Doutorado em Educação nas Ciências) - Unijuí, Ijuí, 2016. LORENZETTI, L. Educação ambiental e epistemologia em Fleck. In: 30ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2007, Caxambu. Anais... Caxambu, 2007. p. 1-19. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 2001. LUNARDI, L.; EMMEL, R. Os coletivos e os estilos de pensamento em pesquisas brasileiras sobre investigação-ação. Educar Mais. Pelotas, v. 5, n. 2, p. 317- 331, 2021. MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência e Educação, Bauru, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006. MUENCHEN, C. A disseminação dos três momentos pedagógicos: um estudo sobre práticas docentes na região de Santa Maria/RS. 2009, 137 p. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) - UFSC, Florianópolis, 2010. NASCIMENTO, T. G. Contribuições da análise do discurso e da epistemologia de Fleck para a compreensão das divulgação científica e sua introdução em aulas de ciências. Ensaio: Pesquisa em educação em ciências. Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 141-153, dez. 2005. PARREIRAS, M. M. M. Ludwik Fleck e a historiografia da ciência diagnóstico de um estilo de pensamento segundo as ciências da vida. 2006, 204 p. Dissertação (Mestrado em História) - UFMG, Belo Horizonte, 2006. ROSA, M. I. P.; SCHNETZLER, R. P. A investigação-ação na formação continuada de professores de Ciências. Ciência & Educação. Bauru, v. 9, n. 1, p. 27-39, 2003. SCHEID, N. M. J. A contribuição da história da biologia na formação inicial de professores de Ciências Biológicas. 2006, 215 p. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) - UFSC, Florianópolis, 2006. SCHNETZLER, R. P. O professor de Ciências: problemas e tendências de sua formação. In: PACHECO, R. P.; ARAGÃO, R.M.R. (Org.) Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. CAPES/UNIMEP, 2000. SLONGO, I. I. P.; DELIZOICOV, D. Um panorama da produção acadêmica em ensino de biologia desenvolvida em programas nacionais de pós-graduação. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 323-341, 2006. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 4. ed. São Paulo: Cortez: autores associados, 1985. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-446, 2005.