Pensamento algébrico e o currículo enculturador evidenciado por professores
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Silva, Francisco y Bianchini, Barbara
Resumen
Nosso objetivo neste artigo é apresentar os resultados de uma das etapas de uma pesquisa de doutorado, desenvolvida pelo primeiro autor e orientada pelo segundo, cuja questão de pesquisa foi: Quais e como aspectos de um currículo enculturador são evidenciados por dois grupos de professores ao tratar-se do pensamento algébrico? A fundamentação teórica está composta da perspectiva cultural para o currículo de Matemática segundo descrito por Bishop (1999) e nos indicadores de desenvolvimento do pensamento algébrico descritos por Fiorentini, Miorim e Cristóvão (1993) e adaptados por Silva (2012). A pesquisa é de cunho qualitativo, na qual realizamos entrevistas semiestruturadas, segundo Manzini (2003), com três professores do Ensino Médio e três professores da licenciatura em Matemática, sendo escolhida uma das questões propostas na entrevista para apresentarmos neste artigo. Concluímos que a atividade intercultural de contar, o valor do racionalismo e o componente simbólico, foram os itens mais evidenciados pelos professores entrevistados.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desarrollo | Diseño | Otro (álgebra) | Pensamientos matemáticos | Situado sociocultural
Nivel educativo
Educación secundaria básica (12 a 16 años) | Formación en posgrado
Idioma
Revisado por pares
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Título libro actas
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Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-12
Referencias
Bianchini, B. L., & Machado, S. D. A. (2010). A Dialética entre pensamento e simbolismos algébricos. Educação Matemática Pesquisa, 12, 354-368. Bishop, A. J. (1999). Enculturación Matemática: a Educação Matemática desde una perspectiva cultural. Barcelona: A & M Gràfic. Fiorentini, D., Miorim, M. A., & Miguel, A. (1993). Contribuição para um repensar a Educação Algébrica Elementar. Pro-posições, 4(1), 78-91. Campinas: Cortez Editora. Kaput, J. (2005).Teaching and learning a new algebra with understanding. Disponível em http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/DA/DA-TEXTOS%5CKaput_99AlgUnd.pdf. Acesso em 15 dez. 2013. Machado, S. D. A., & Maranhão, M. C. S. A. (2013). Capacidades algébricas fundamentais para professores. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, 8, 50-63. Manzini, E. J. (2003). Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semi-estruturada. In M. C. Marquezine, M. A. Almeida, & S. Omote (Orgs.), Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial (pp. 11-25). Londrina: eduel. NCTM. (2000). Principles and standards for school mathematics. Reston, VA: Autor. Ponte, J. P. (2005). Álgebra no currículo escolar. Educação e Matemática, 85, 36-42. Disponível em http://pt.scribd.com/doc/201429534/Algebra-no-curriculo-escolar-2. Acesso em 08 fev. 2013. Silva, A. Z. (2012). Pensamento algébrico e equações no Ensino Fundamental: uma contribuição para o Caderno do Professor de Matemática do oitavo ano (Dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática). 105p. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Cantidad de páginas
12