Porquês matemáticos na sala de aula
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Lorenzato, Sérgio
Resumen
Perguntas sob a forma de porquês são inevitáveis e desejáveis na escola e, principalmente, nas aulas de Matemática. Os porquês são importantes no processo de ensinoaprendizagem da Matemática, pois revelam dificuldades de alunos e de professores. Quais porquês têm sido propostos por professores que ensinam Matemática, por futuros professores de Matemática e por escolares de 6 a 17 anos de idade? E como eles se caracterizam? As respostas aos porquês propiciam a integração de conteúdos matemáticos e a interdisciplinaridade, além de facilitar a conexão entre pensamento intuitivo e dedutivo. Vários fatores devem ser considerados pelos professores na elaboração das respostas aos porquês: interpretação dos possíveis significados das perguntas; conhecimento do conteúdo matemático; conhecimento do nível de desenvolvimento do aluno; disponibilidade dos recursos didáticos adequados. Os alunos preferem as respostas baseadas na matemática visual, tais como as apresentadas neste trabalho.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Deductivo | Dificultades | Motivación | Usos o significados | Visualización
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
54-61
ISBN (actas)
Referencias
Ausubel, D. P. (2003, janeiro). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva (Lígia Teopisto, trad., ISBN 972-707-364-6). Lisboa, PT: Plátano Edições Técnicas. Lorenzato, S. (1993, março). Os “porquês” matemáticos dos alunos e as respostas dos professores. Pro-Posições, 4(1[10]), 73-77. ISSN 0103-7307. Moriel Junior, J. G., & Wielewski, G. D. (2013, setembro/dezembro). Porquês matemáticos na Revista do Professor de Matemática. Revista de Educação Pública, 22(51), 975-998. ISSN 2238-2097. http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/1266/1018/Consultado 15/01/2017. Tahan, M. (1958). O homem que calculava (18a ed.). Rio de Janeiro: Conquista. Van Hiele, P. (1986). Structure and insight: a theory of mathematics education. New York: Academic Press.
Proyectos
Cantidad de páginas
8