Prácticas de investigación en grado supervisada en matemáticas: fundamentos epistemológicos
Tipo de documento
Lista de autores
Bacury, Gerson, Ribeiro, Farias, Carlos, Gonçalves, Tadeu y Gonçalves, Terezinha
Resumen
Nuestro objetivo en este artículo investigar los fundamentos epistemológicos que orientan la idea de las prácticas de investigación , durante los cursos supervisados en Matemáticas . El texto consta de tres secciones , con el fin de propiciar , por lo que la formación inicial del profesorado en habilidades específicas a mejorar sus actividades de enseñanza , la construcción de nuevos conocimientos necesarios para la práctica de investigación . Desde esta perspectiva , me refiero a nosotros nuestra pregunta de investigación : ¿Qué bases epistemológicas están presentes en publicaciones de revistas y Bolema Zetetike , especializada en el campo de la educación matemática en el período 2000-2013 , sobre las prácticas de investigación con experiencia en prácticas supervisadas en Cursos de Grado en Matemáticas ? Aunque los artículos científicos analizaron no expresaban el uso de prácticas de investigación en idea supervisada y tan poco de la " práctica de la investigación " , presentado pruebas !
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Epistemología | Inicial | Pedagogía | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-11
Referencias
Beillerot, J. A. (2001). “pesquisa”: Esboço de uma análise. In M. ANDRÉ (Ed.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. (pp. 71-90). Campinas: Papirus. Bourdieu, P. (1996). Razões práticas: sobre a teoria da ação. São Paulo: Papirus. Chauí, M. (1995). Convite à filosofia. São Paulo: Ática. Cyrino, M. C. de C. T. (2006). Preparação e emancipação profissional do professor de matemática. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Orgs). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica. Elliott, J. (1998). Recolocando a pesquisa-ação em seu local original e próprio. In: GERALDI, C. M. G; Fiorentini, D.; Pereira, E. M. de A. (Orgs.) Cartografias do Trabalho Docente: Professor(a)-Pesquisador(a). Campinas-SP, Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil. Gonçalves, T. O. (2006). A construção do formador de professores de matemática: a prática formadora. Belém – Pará: CEJUP Ed. Gonçalves, T. O. et al. (2008). Introdução à pesquisa no/do ensino de matemática. Belém: Ed. UFPA. Imbernón, F. (2009). Formação permanente do professorado: novas tendências. Tradução Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez. Práticas investigativas em Estágio Supervisionado em Curso de Licenciatura em Matemática: bases epistemológicas 11 Comunicação CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. Libaneo, J. C.; Pimenta, S. G. (1999). Formação de profissionais da educação: visão crítica e perspectiva de mudança. Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 20, nº 68, P. 239-277, dez. Oliveira, M. M. (2013). Como fazer pesquisa qualitativa. 5. ed. Petrópolis – RJ: Vozes. Piconez, S. C. B. (1991). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado: A aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão. In Piconez, S. C. B. (Org) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 2. ed. Campinas, SP: Papirus. Pimenta, S. G.; Lima, M. S. L. (2011). Estágio e Docência. São Paulo: Cortez. Ponte, João Pedro da; Serrazzina, Lurdes. (2003). Professores e Formadores investigam sua própria prática: o papel da colaboração. Revista Zetetiké, UNICAMP, v. 11, nº 14, p. 51-84, jul/dez. Ponte, João Pedro da; Oliveira, Hélia. (2002). Remar contra a maré: a construção do conhecimento e da identidade profissional na formação inicial. Revista de Educação, Portugal, v. 11, n. 2, p. 145-163. Stenhouse, L. (1975). An introduction to curriculum research and development. London: Heinem an Educational. Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In Nóvoa, A. (Org) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote. Skovsmose, O. (2000). Cenários para Investigação. Bolema, nº 14, p. 66-91. Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes
Cantidad de páginas
11