Práticas avaliativas alternativas na licenciatura em matemática
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Carvalho, Alberto, Nogueira, Matheus y Vaz, Rafael Filipe.
Resumen
Não é nenhuma novidade na literatura que, diferentemente da perspectiva somativa, a avaliação formativa, voltada às aprendizagens, apresenta características mais pedagógicas, beneficiando, sobretudo, estudantes com maiores dificuldades acadêmicas. Mesmo assim, as abordagens formativas ainda são pouco utilizadas no ambiente escolar e acadêmico, especialmente, nos cursos de Matemática. Este estudo é um recorte de dois trabalhos de conclusão de curso que investigaram a utilização de duas vertentes alternativas ao exame, com características mais formativas: (1) prova em fases, desenvolvida em uma turma de Cálculo 2 e (2) a prova colaborativa, aplicada em uma turma de Educação Matemática Financeira. Os resultados obtidos nesses dois estudos, realizados em uma Licenciatura em Matemática, indicam que as diferentes perspectivas dadas à autonomia dos estudantes, ao tratamento dos erros e à melhoria do feedback avaliativo podem trazer relevantes contribuições à Educação Matemática.
Fecha
2023
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Dificultades | Formativo | Instrumentos | Integración | Reflexión sobre la enseñanza | Retroalimentación
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Título libro actas
Educación matemática en las américas 2023. Currículo, competencias y evaluación (volumen 6)
Editores (actas)
González, Sarah | Morales, Yuri | Ruiz, Ángel | Scott, Patrick
Lista de editores (actas)
González, Sarah, Morales, Yuri, Ruiz, Ángel y Scott, Patrick
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
18 - 26
ISBN (actas)
Referencias
Abrantes, P. (1995). Avaliação em Educação Matemática. GEPEM. Rio de Janeiro. Basso, A. (2015). Avaliação matemática em duas fases. EDUCERE - XII Congresso Nacional de Educação – Formação de Professores, Complexidade e Trabalho Docente. PUC Paraná. Black, P., & Wiliam, D. (1998) Inside the Black Box: Raising Standards through Classroom Assessment. The Phi Delta Kappan, Bloomington 80 (2), 139-148. Carvalho, Alberto Silva de. (2022). Prova Colaborativa de Matemática Financeira: uma investigação com licenciandos [Monografia de Graduação, Instituto Federal de Educação do Rio de Janeiro – campus Paracambi] Cury, H. N. (2021). Análise de erros: O que podemos aprender com as respostas dos alunos (3ªed). Tendências em Educação Matemática. Autêntica. Fernandes, D. (2009). Avaliar para aprender: Fundamentos, práticas e políticas. UNESP. Mendes, M. T., & Buriasco, R. L. C. (2020). A utilização da prova em fases como recurso de ensino em aulas de cálculo. Revista paranaense de educação matemática, [S. l.], 7(14), 39–53. Nogueira, Matheus de Almeida Nogueira (2022). Prova em Fases em Cálculo 2: Uma investigação com Licenciandos em Matemática [Monografia de Graduação, Instituto Federal de Educação do Rio de Janeiro – campus Paracambi] Pires, M. N. M. (2013). Oportunidade para aprender: uma prática da reinvenção guiada na prova em fases [Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Londrina]. Santos, J. G. C., Domingues, B. E., Corrêa, L. G., & Mendes, M. T. (2022). Uma proposta de prática avaliativa em contexto de pandemia a partir do instrumento prova em fases. Anais In: 15º Encontro Nacional De Educação Matemática. 2022. Edição virtual. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Sadler, D. R. (1989). Formative assessment and the design of instructional systems. Instructional science, 18(2), 119-144. Silva, M. C. N., & Buriasco, R. L. C. (2005). Análise da produção escrita em matemática: algumas considerações. Ciência & Educação, 499-511. Vaz, R. F. N., & Nasser, L. (2019). Em busca de uma avaliação mais “justa”. Com a palavra o professor. 4 (10), 269-289. Vaz, R. F. N., & Nasser, L. (2021). Um estudo sobre o feedback formativo na avaliação em matemática e sua conexão com a atribuição de notas. Bolema. 35 (69), 1-21. Vaz, R. F. N. (2022). Por que errar ainda é tão errado? Algumas reflexões sobre o papel do erro no ensino e na avaliação de matemática. Revemop. 4. 1-16.