Priorizar história e filosofia da matemática na educação
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D’Ambrosio, Ubiratan
Resumen
O objetivo do trabalho é tecer algumas considerações sobre História e Filosofia da Matemática na Educação Matemática, como suporte para se entender os conceitos fundamentais da Matemática. Favoreço a inclusão de História e Filosofia da Matemática com prioridade sobre conteúdos apresentados como um simples elenco de técnicas para lidar com problemas padronizados e descontextualizados. Dou especial atenção para a natureza da Matemática. Essencialmente, o trabalho gira em torno de uma questão ampla: Por que a História e a Filosofia da Matemática são importantes para o professor de Matemática? O que se espera de um curso de História da Matemática? Como questões filosóficas podem levar a uma discussão sobre o que é o fazer matemático? Essas questões nos levam a tecer considerações de natureza histórica no ensino da matemática. Há algumas sugestões para o professor e as referências são, na sua maioria, facilmente acessíveis.
Fecha
2011
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Estado publicación
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Estandarizada | Historia de la Educación Matemática | Reflexión sobre la enseñanza | Tipos de problemas
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Conferencia Interamericana de educación Matemática
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1-13
Referencias
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Priorizar História e Filosofia da Matemática na Educação 12 Garbi, G. G. (1997). O Romance das Equações Algébricas. Genialidade, Trama, Glória e Tragédia no fascinante mundo da Álgebra. São Paulo, SP: Makron Books. Hessen, B. (1985). Las raíces socioeconómicas de la mecánica de Newton. Trad. prólogo y notas de P.M. Pruna. Trad. Original 1931. La Habana, Cuba:, Editorial Academia. Holt, J. (November, 1997). Hypothesis: The monster and other mathematical beasts. Lingua Franca, 7(9), p. 76. Lakatos, I. (1976). Proofs and refutations. Cambridge, England: Cambridge University Press. Lewis, B. (1975). Lewis: History. Remembered, Recovered, Invented. Princeton, NJ: Princeton University Press. Lloyd, G. E. R. (2009). Disciplines in the making: Cross-cultural perspectives on elites, learning and innovation. Oxford, England: Oxford University Press. MONTUCLA, J. E. (s/d). Histoire des mathématiques. Tome second. An VII. Paris, France: Chez Henri Agasse Libraire. Nobre, S. R. (2000). 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Elementos Historiográficos da Matemática Presentes em Enciclopédias Universais, Dissertação Acadêmica de Livre-Docência, IGCEx/UNESP, Rio Claro, 2000. 3Veja o interessante estudo de Angel Ruiz: Las Posibilidades de la Historia en la Educación Matemática. Una Visión Filosófica Boletin Informativo del Comité Interamericano de Educación Matemática, año 5, n° 2, Noviembre 1997; pp. 1-7. 4Bernard Lewis: History. Remembered, Recovered, Invented, Princeton University Press, Princeton, 1975. 5Konstantín Ribnikov: História de las Matemáticas, Editorial Mir, Moscou, 1987; p.19. 6J.E. Montucla: Histoire des Mathématiques, Tome Second, Chez Henri Agasse libraire, Paris, An VII; p.360. 7W.W. Rouse Ball: A Short Account of the History of Mathematics, Dover Publications, Inc, New York, 1960 (reimpressão da ed. De 1908); p.320. 8Florian Cajori: A History of Mathematics, Chelsea Publishing Company, New York, 1985 (1ª ed. 1893). 9Boris Hessen: Las Raíces Socioeconómicas de la Mecánica de Newton, (trad. prólogo y notas de P.M. Pruna), Editorial Academia, La Habana, 1985. 10 A conversation with Paulo Freire. For the Learning of Mathematics, v. 17, n.3, November 1997, p.7-10. 11 Ver Marilyn Frankenstein "Educação matemática crítica: uma aplicação da epistemologia de Paulo Freire" publicado em Educação Matemática, Maria Aparecida V. Bicudo (org.), Editora Moraes, São Paulo, s/d; pp.101-137. XIII CIAEM-IACME, Recife, Brasil, 2011. Priorizar História e Filosofia da Matemática na Educação 13 12 Para a conferência de Paulo Freire, ver referência na nota 10. 13 Ubiratan D’Ambrosio: Ethnomathematics: A Research Program on the History and Pedagogy of Mathematics with Pedagogical Implcations, Notices of the American Mathematical Society, Dec.1992, v.39, n°10, pp.1183-1185. 14 Ver Hans Freudenthal: Should a mathematics teacher know something about the history of mathematics? For the Learning of Mathematics, vol. 2, n°1, July 1981. 15 Ver nota anterior. 16 Ver nota anterior. 17 Um exemplo é o livro de Gilberto G. Garbi: O Romance das Equações Algébricas. Genialidade, Trama, Glória e Tragédia no fascinante mundo da Álgebra, Makron Books, São Paulo, 1997. 18 Para a matemática na pré-história, ver o excelente livro, em dois volumes de Manoel de Campos Almeida: Origens da Matemática. A Pré-História da Matemática, vol.1: A Matemática Paleolítica;vol.2: A Matemática Neolítica , Editora Progressiva, Curitiba, 2009;2011. 19 Ubiratan D’Ambrosio: Volta ao mundo em 80 matemáticas, Scientific American Brasil, Edição Especial no11 sobre ETNOMATEMÁTICA, 2005; pp.6-9. 20 Imre Lakatos. Proofs and Refutations, Cambridge: Cambridge University Press, 1976. 21 Jim Holt: Hypothesis: The Monster and other mathematical beasts, Lingua Franca , v.7, n.9, November 1997; p. 76. 22 William Byers: How Mathematicians Think: Using Ambiguity, Contradiction, and Paradox to Create Mathematics , Princeton University Press, Princeton NJ, 2007. 23 Michele Emmer: Interview with Ennio De Giorgi, Notices of the MAS, vol. 44, n° 9, October 1997, pp.1097-1101. 24 John R. Searle: Making the Social World: The Structure of Human Civilization, Oxford University Press, New York, 2010. 25 Ubiratan D’Ambrosio. Reflexões sobre História, Filosofia e Matemática, BOLEMA.Boletim de Educação Matemática, Número Especial, n°2, 1992; pp.42-60. 26 Ubiratan D’Ambrosio: A interface entre história e matemática: Uma visão histórico-pedagógica, Facetas do Diamante, John A. Fossa, org., Editora da SBHMat, Rio Claro, 2000; pp.241-271.
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13