Processo de inclusão escolar de uma aluna cega em aulas de Matemática
Tipo de documento
Autores
Borges, Fábio | Mamcasz, Lúcia Virginia | Shimazaki, Elsa Midori | Silva, Sani de Carvalho Rutz da
Lista de autores
Borges, Fábio, Mamcasz, Lúcia Virginia, Silva, Sani de Carvalho Rutz da y Shimazaki, Elsa Midori
Resumen
O estudo objetiva compreender o processo de inclusão de uma aluna com deficiência visual em aulas de Matemática, em uma instituição da Educação Básica pública do estado do Paraná. A abordagem metodológica adotada é a pesquisa exploratória, com análise qualitativa de conteúdo, a partir de Bardin (2011). Os encaminhamentos para as análises foram apoiados na teoria Histórico-Cultural de Vigotski e na teoria de assimilação por etapas de Galperin. A coleta de registro de dados foi realizada por meio de observações sistemáticas na turma em que a aluna se encontrava matriculada, junto com entrevistas semiestruturadas com o diretor do estabelecimento, a professora de Matemática e a aluna participante. Os resultados foram sistematizados em duas categorias: a) processos metodológicos e recursos didáticos utilizados no ensino de Matemática para a aluna com deficiência visual; b) processo de inclusão no ambiente escolar. Verificou-se que a instituição escolar investigada busca oferecer uma educação inclusiva, entretanto, muitos desafios e barreiras se fazem presentes na efetivação da inclusão da aluna, em específico, tais como: a superlotação da turma, a falta de formação dos professores para realizar o ensino inclusivo, a carência de materiais adaptados, a ausência de piso tátil na escola, além de outras formas de acessibilidade estrutural.
Fecha
2022
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Comprensión | Constructivismo | Discapacidad sensorial o física | Otra (teorías) | Tipos de metodología
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Referencias
Ainscow, M. (2009). O que significa inclusão? Entrevista. Disponível em: . Galperin. P. (2009ª). La formación de los conceptos y las acciones mentales. In: Rojas, L. Q. & Solovieva, Y. Las funciones psicológicas en el desarrollo del niño. Trillas. Galperin. P. (2009b). La dirección Del proceso de aprendizaje. In: In: Rojas, L. Q. & Solovieva, Y. Las funciones psicológicas en el desarrollo del niño. Trillas. Galperin. P. (2009c). La formación de los conceptos y las acciones mentales. In In: Rojas, L. Q. & Solovieva, Y. Las funciones psicológicas en el desarrollo del niño. Trillas. Galperin. P. Sobre la formación de los conceptos y de las acciones mentales: La ciencia psicológica en la URSS. T.I. 1959. In: Rojas, L. Q. & Solovieva, Y. (Org.) Las formación de las funciones psicológicas durante el desarrollo del niño, 2001. Juliano, M. C. C.& Yunes, M. A. M. (2014). Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliência. Ambiente & Sociedade, v. , n. 3, p. 135-154. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2014000300009&script=sci_abstract&tlng=pt. Mantoan, M. T.(2006). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. Moderna. Manzini, E. J. (1990/1991). A entrevista na pesquisa social. Didática. v. 26/27, pp. 149-158. Mendes, E. G. (2007). Sobre alunos “incluídos” ou da “inclusão”: reflexões sobre o conceito de inclusão escolar. In: Victor, S. L.; Vieira, A. B. & Oliveira, I. M. (Org.) Educação Especial Inclusiva: conceituações, medicalização e políticas. Campos dos Goyatacazes, Brasil Multicultural, pp. 60-83. Mendes, L. R., Silva, S. de C. R. da & Albino, S. J. (2020). Desenvolvimento de plugin de leitura de equações matemáticas para leitor de tela In: Anais do IX Seminário de Extensão e Inovação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2019/paper/viewFile/4947/1375. MEC - Ministério da Educação do Brasil. (2000). Deficiência visual. Secretaria de Educação a Distância. MEC - Ministério da Educação do Brasil. (2001). Decreto 3.956. Promulga Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/guatemala.pdf. MEC - Ministério da Educação do Brasil. (2006). Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Coordenação geral SEESP/MEC. Secretaria de Educação Especial. MEC - Ministério da Educação do Brasil. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. MEC - Ministério da Educação do Brasil. (2019). Base Nacional Comum Curricular. (2019), MEC/CONSED/UNDIME. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2017. Montessori, M. D. (1965) Pedagogia científica: a descoberta da criança. Flamboyant. Núnez, I. B. (2009). Vygotsky, Leontiev e Galperin: Formação de conceitos e princípios didáticos Brasília: Liber Livros. Pasquarelli, R. C. C. &; Manrique, A. L. (2016) . A inclusão de estudantes com deficiência visual no ensino e aprendizagem de estatística: medidas de tendência central. Educação Matemática Pesquisa (Online), v. 18, pp. 309-329. Rodrigues, K. E. S., Latorre, M. R. D. O. & Camargo, B. (2004). Atraso diagnóstico do retinoblastoma. Jornal de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, S.l, v. 80, n. 6, p.511-516, set. 2004. Disponível em:
Proyectos
Cantidad de páginas
30