A coleção matemática para cursos técnicos industriais: a matemática na escola técnica nacional (1942-1965)
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Castor, Paulo Roberto y Fachada, Tereza
Resumen
O presente artigo investigou uma coleção de livros de Matemática destinada para os cursos técnicos ofertados no ensino industrial, produto das aulas e materiais utilizados na Escola Técnica Nacional, entre 1942 a 1965. A pesquisa teve aporte teórico-metodológico na História Cultural e na História das Disciplinas Escolares. Apresentamos aspectos da coleção e analisamos a exposição de conteúdos e os exercícios, itens constituintes do material didático adotado pela Escola, que nos mostraram que a Matemática presente no material didático era diferente daquela apresentada para o ensino secundário, especialmente dos cursos clássico e científico.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contenido | Gestión de aula | Historia de la Educación Matemática | Libros de texto | Materiales manipulativos
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
14
Número
2
Rango páginas (artículo)
1-17
ISSN
19811322
Referencias
ARQUIVO CEFET/RJ. (1963). Caixa 64.2.1, Pasta ETN 2.09.002, Relatório de Matemática. ARQUIVO CEFET/RJ. (S/D). Caixa 62.4.3, Pasta ETN1.01.001, Conselho de Professores. ALVES, A. M. M.; RIPE, F. (2017). Análise Histórica de Livros Didáticos na Educação Matemática: um estudo a partir da História Cultural. Revista de História da Educação Matemática. (n. 2), 124-139. AMORIM, M. L. (2004). "O máximo de rendimento com o mínimo de esforço": a introdução de métodos de trabalho racionais nas escolas técnicas e industriais mediante as publicações da Comissão Brasileiro-Americana de Educação Industrial (CBAI). In: III Congresso Brasileiro de História de Educação: Educação Escolar em Perspectiva Histórica. BARROS, J. D. (2011). A Nova História Cultural – considerações sobre o seu universo conceitual e seus diálogos com outros campos históricos. Cadernos de História, , v. 12 (n. 16), 38-63. BRASIL. Ministério da Educação e Saúde. (1942). Portaria Ministerial nº 4073, de 30 de janeiro de 1942. Lei Orgânica do Ensino Industrial. Diário Oficial da União. Capital Federal, 09 fev. 1942. n. 33, Seção 1, 1997-2002. BRASIL. Ministério da Educação e Saúde. (1943). Portaria ministerial nº 162, de 1º de março de 1943. Regula a seriação das disciplinas de cultura geral e das de cultura técnica dos cursos industriais, dos cursos de mestria e dos cursos técnicos do ensino industrial. Diário Oficial da União. Capital Federal, 18 mar. 1943. n. 64, Seção 1, p.3924- 3929. BRASIL. Ministério da Educação e Saúde. (1943) Portaria Ministerial nº 169, de 13 de março de 1943. Dispõe sobre a limitação e distribuição de tempo dos trabalhos escolares no ensino industrial e dá outras providências. Diário Oficial da União. Capital Federal, 15 mar. 1943. n. 61, Seção 1, 3730-3731 BRASIL. Congresso Nacional.(1959). Lei nº 3552, de 16 de fevereiro de 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Capital Federal, 17 fev. 1959a. n. 38, Seção 1, p. 3009-3011. BRASIL. Decreto nº 47038 de 16 de outubro de 1959. (1959). Aprova o Regulamento do Ensino Industrial. Diário Oficial da União. Capital Federal, 23 out. 1959b. n. 243, Seção 1, p. 22593-22599. CHARTIER, R. (2002). A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel. CHERVEL, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação. (n. 2), 177-229. CLEMENTE, A. (1965). Matemática para os cursos técnicos industriais. Rio de Janeiro: Editora ETN, 1965. 196 p. (volume 1). CLEMENTE, A. (1966). Matemática para os cursos técnicos industriais. Rio de Janeiro: Editora ETN, 1966. 198 p. (volume 2). CLEMENTE, A. (1948) Sôbre o ensino da matemática nas escolas de ensino industrial. BOLETIM DO CBAI, v. 2 (n. 4), 86-87. CORRÊA, R. L. T. (2000). O livro escolar como fonte de pesquisa em História da Educação. In: Cadernos Cedes 52. Cultura Escolar: História, Práticas e Representações. 11-24. Campinas: Cedes. CUNHA, L. A. (1980). Ensino secundário e ensino industrial: Análise da influência recíproca. Síntese, (n. 18), 49-71. JULIA, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, (n. 1), 9-44. OLIVEIRA FILHO, F. (2013). A Matemática do Colégio: Livros Didáticos e História de uma disciplina escolar. (Tese de Doutorado em Educação Matemática) – Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática, Universidade Anhanguera de São Paulo, São Paulo. OTONE, M. C. (2011). Uma história da constituição da matemática do colégio no cotidiano escolar. (Tese de Doutorado em Educação) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. VALENTE, W. R. (2007). História da Educação Matemática: interrogações metodológicas. REVEMAT, v. 2, 28-49. VALENTE, W. R. (2011). A Matemática do ensino secundário: duas disciplinas escolares? Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso). v. 11, 645-662. VALENTE, W. R. (2013). Oito temas sobre História da Educação Matemática. REMATEC. Revista de Educação Matemática, Ensino e Cultura (UFRN), v.8, 22-50. VIÑAO, A. (2008) A história das disciplinas escolares. Revista Brasileira de História da Educação, v. 8 ( n. 3), 174-216.
Proyectos
Documentos relacionados
Armonía educativa: la música como estrategia interdisciplinar para potenciar el aprendizaje matemático y reducir la ansiedad
Un enfoque didáctico del Programa Etnomatemáticas
- Aroca, Armando
- Colaboración entre colegas, Diversidad sociocultural, Materiales manipulativos, Reflexión sobre la enseñanza, Situado sociocultural
- Educación media, bachillerato, secundaria superior (16 a 18 años), Educación primaria, escuela elemental (6 a 12 años), Educación secundaria básica (12 a 16 años)