Alunos com paralisia cerebral podem aprender matemática: uma reflexão que desmistifica o paralisado cerebral como deficiente intelectual
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Autores
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Ferreira, Dilson
Resumen
Nesta comunicação será feito uma abordagem sobre a necessidade de alunos com paralisia cerebral (PC) aprender matemática num recorte dirigido a alunos sem deficiência intelectual. Um texto que busca despertar no professor uma reflexão sobre sua capacidade de desconstrução e o quão importante é investir em sua formação continuada. Não é a intenção desta comunicação desenvolver técnicas ou receitas de como dar aula para alunos com PC, mas sim, deixar com que o professor se permita à reinvenção, ao novo, mostrando o quanto todos temos a capacidade de criar e inovar mesmo que, em alguns momentos, estejam imersos em uma infraestrutura de trabalho ruída e sem perspectiva de crescimento. No desenvolvimento desta reflexão, autores como Nóvoa & Hameline (1995), D’Ambrosio (2012) e Tardif (2002) nos ajudam a entender o processo de formação continuada dos professores, bem como Freire (1996) e Imbernón (2011 & 2016). Para termos mais técnicos, Satow (2000), Franco (2009) e Hoffmann (2012) estão presentes, numa abordagem que leva em conta as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os Parêmetros Curriculares Nacionais.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Continua | Discapacidad sensorial o física | Gestión de aula | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
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Título libro actas
Lista de editores (actas)
FISEM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-8
ISBN (actas)
Referencias
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8