Aprender para ensinar matemática fora da sala de aula
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Vale, Isabel
Resumen
A sala de aula é apenas uma das “casas” onde a educação tem lugar. O recurso a contextos não formais de ensino, como seja o meio envolvente, constitui-se como um ambiente educativo que pode promover nos alunos atitudes positivas e uma motivação adicional para o estudo da matemática. O ensino deve ser enriquecido com tarefas desafiadoras, que conduzam à compreensão de conceitos matemáticos estruturantes, que visem o desenvolvimento de capacidades cognitivas, como a resolução e a formulação de problemas, e que também incentivem o pensamento criativo. Assim surgem os trilhos, que consistem numa sequência de paragens com tarefas que os alunos têm de resolver, ao longo de um percurso pré-planeado. Os trilhos oferecem experiências de aprendizagem para qualquer conceito do currículo, permitindo criar um espaço informal de aprendizagem. Neste processo, a formação de professores tem um papel determinante, proporcionando aos (futuros) professores as mesmas vivências que se espera venham a propor aos seus próprios alunos. Os trilhos constituem-se com grande potencial para a formulação de problemas por parte dos (futuros) professores e de resolução de problemas para os alunos que vivenciam os trilhos. Nesta conferência serão apresentadas algumas das potencialidades dos trilhos desenvolvidos no âmbito da formação inicial de professores.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contextos o situaciones | Estrategias de solución | Inicial | Motivación | Planteamiento de problemas
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
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Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
48-58
ISBN (actas)
Referencias
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Cantidad de páginas
11