Cálculo diferencial no ensino médio: uma abordagem possível e interdisciplinar com auxílio da tecnologia
Tipo de documento
Lista de autores
Petry, Morgana, Keiber, Alice Francisca, Fassbinder, Juliana y Orsini, Rodrigo
Resumen
Este artigo tem como objetivo analisar a possibilidade de ensinar no Ensino Médio noções intuitivas de Cálculo Diferencial, mediante o estudo de taxa de variação de uma função, mais particularmente em seus intercruzamentos com a Física e por meio do software GeoGebra. A partir da aplicação de uma oficina realizada com 10 alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Estância Velha (RS - Brasil), foram propostas atividades desenvolvidas por meio de quatro sequências didáticas e realizadas em quatro encontros presenciais. As três primeiras sequências didáticas embasaram os assuntos de função afim, função quadrática e limites de funções, respectivamente, e fundamentaram o estudo da derivada, foco central do último encontro e de análise deste trabalho. O estudo, de cunho qualitativo e motivado por uma experimentação com pesquisa documental, evidenciou que é possível inserir na Educação Básica noções de derivada, mas sem dar ênfase às nomenclaturas mais específicas e formais abordadas no Ensino Superior. Portanto, se interpretado de forma mais dinâmica, visual e experimental, como taxa de variação instantânea e como inclinação da reta tangente, o Cálculo Diferencial pode oportunizar aos alunos do Ensino Médio um contato significativo com conceitos que são tão importantes na Matemática.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contenido | Derivación | Desde disciplinas académicas | Límites | Software
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
294-305
ISBN (actas)
Referencias
Anton, H., Bivens, I., & Davis, S. (2014). Cálculo (10ª ed., v. 1). (C. I. Doering, trad.). Porto Alegre: Bookman. Ávila, G. (1991). O Ensino do Cálculo no 2º Grau. Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), n. 18, 1-9. Ávila, G. (2006). Limites e Derivadas no Ensino Médio? Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), n. 60, 30-38. Ávila, G. (2006). Derivadas e Cinemática. Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), n. 61, 1-9. Borba, M. C., Silva, R. S. R., & Gadanidis, G. (2015). Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica Editora. Freire, P. (1997). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido (4ª ed.). São Paulo: Paz e Terra. Molon, J. (2013). Cálculo no Ensino Médio: Uma abordagem possível e necessária com o auxílio do software GeoGebra. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. Seixas, R. Metamorfose Ambulante. Disponível em https://www.vagalume.com.br/raulseixas/metamorfose-albulante.html. Acesso em 25 jul. 2016. Sieben, L. (2015). A educação, tecnologias e a mobilidade. In M. C. Melchior, L. Hoppe, A. Kroeff, L. Sieben. Educação por competências: planejamento – ludicidade – tecnología, Capítulo 3, pp. 85-100. Porto Alegre: CirKula. Silva, E. R., & Silva, M. J. F. (2015). Da taxa de variação média à taxa de variação instantânea: uma proposta no âmbito do Ensino Médio. Trabalho apresentado na XIV Conferência Interamericana de Educação Matemática – CIAEM, Chiapas, México. Disponível em http://xiv.ciaemredumate.org/index.php/xiv_ciaem/xiv_ciaem/paper/viewFile/757/652. Acesso em 27 jul. 2016. Stewart, J. (2008). Cálculo. (5ª ed., v. 1). São Paulo: Thomson Learning.
Proyectos
Cantidad de páginas
12