Estudo dos quadriláteros enquanto conceitos geométricos com o GeoGebra
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Fernandes, José Antonio
Resumen
Neste artigo estuda-se o processo de construção de diversos quadriláteros com o GeoGebra, analisando-se, de seguida, os elementos dos conceitos (nome, atributos essenciais, atributos não essenciais, exemplos positivos, exemplos negativos e regra) correspondentes a esses quadriláteros. Concretamente, recorrendo ao ambiente geométrico dinâmico GeoGebra, exploram-se duas construções do quadrado, do paralelogramo e do papagaio, seguida da análise dos elementos desses conceitos. Em termos da construção dos quadriláteros e da análise da construção salienta-se que o GeoGebra mostrou ser uma ferramenta com elevado potencial para a construção dos diversos quadriláteros e da análise dessas construções verificou-se que foram aplicados os principais elementos dos respetivos conceitos, especialmente os atributos essenciais, os quais são usados na composição da regra, os atributos não essenciais e os exemplos positivos. Face a tais potencialidades, considera-se que o GeoGebra constitui uma ferramenta muito adequada para explorar a construção dos quadriláteros e promover a aprendizagem de conceitos.
Fecha
2023
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Construcciones geométricas | Formas geométricas | Gráfica | Software | Tipos de metodología
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Volumen
12
Número
3
Rango páginas (artículo)
1-17
ISSN
22379657
Referencias
Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular ─Educação é a Base. Brasília: Ministério da Educação.Crowley, M. L. (1987). The van Hiele Model of the Development of Geometric Thought. In Mary M. Lindquist, & Albert P. Shulte (Eds.), Learnig and Teaching Geometry, K-12 (1987 Yearbook, pp. 1-16). Reston, VA: NCTM. Fernandes, J. A. (2022). Operar com números positivos no GeoGebra: implicações didáticas. Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo, 11(2), 72-91. Fernandes, J. A., & Viseu, F. (2006). Implicações das novas tecnologias para o currículo de matemática. In A. F. Moreira, J. A. Pacheco, S. Cardoso, & A. C. Silva (Orgs.), Actas do VII Colóquio sobre questões curriculares – III colóquio luso-brasileiro. Globalização e (des)igualdades: os desafios curriculares (pp. 993-1007). Braga: Centro de Investigação em Educação da Universidade Minho.3 Em Portugal, o ensino básico desenvolve-se entre o 1.º e o 9.º ano de escolaridade, e organiza-se nos três seguintes ciclos: 1.º ciclo, do 1.º ao 4.º ano; 2.º ciclo, 5.º e 6.º anos; e 3.º ciclo, do 7.º ao 9.º ano; já o ensino secundário desenvolve-se entre o 10.º e o 12.º ano de escolaridade. 53 Revista do Instituto GeoGebra de São Paulo, v. 12, n. 3, p. 037-053,2023 - ISSN 2237-9657Fernandes, J. A., Alves, M. P., Viseu, F. & Lacaz, T. M. (2006). Tecnologias de informação e comunicação no currículo de matemática do ensino secundário após a reforma curricular de 1986. Revista de Estudos Curriculares, 4(2), 291-329.Joyce, B., & Weil, M. (1996). Models of teaching. Boston: Allyn and Bacon.Junqueira, M. (1996). Exploração de construções geométricas em ambientes computacionais dinâmicos. Quadrante, 5(1), 61-108.Ministério da Educação (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática: Ensino Básico. Lisboa: Autor.Ministério da Educação (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática: Ensino Secundário. Lisboa: Autor.Moreira, M. A., & Buchweitz, B. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas conceptuais e o Vê epistemológico. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.Novak, J. D., & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.Skemp, R. R. (1993). The psychology of learning mathematics. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates.Viseu, F., Fernandes, J. A., Fernandes, M. C., Faria, M. S., & Duarte, P. (2009). Os mapas de conceitos na aprendizagem de Estatística por alunos do 10.º ano do ensino profissional. In P. Dias, & A. Osório (Eds.), VI Conferência Internacional de TIC na Educação: Challenges 2009(pp. 873-885). Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho.
Proyectos
Cantidad de páginas
17