Ostensivos e não ostensivos no ensino de geometria analítica na transição do secundário ao superior no brasil
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Guadagnini, Miriam, Alves, Marlene y Bezerra, Valdir
Resumen
No Brasil, as noções de Geometria Analítica em IR2 são introduzidas no Ensino Médio e consideradas disponíveis quando do estudo dessa disciplina em IR3 no Ensino Superior. Para compreender como articular essas noções nessas duas etapas escolares, nosso objetivo foi analisar quais são os ostensivos e não ostensivos em jogo nessa disciplina e as possíveis articulações entre eles por meio de uma pesquisa documental. Para este artigo, consideramos apenas as noções de retas, planos e vetores, pois retas e planos são introduzidos em IR2 no Ensino Médio e esses conhecimentos são considerados disponíveis no Ensino Superior, que introduz essas noções em IR3 e em outras dimensões sem articular com os conhecimentos desenvolvidos em IR2. Este estudo nos auxiliou a propor ações que mostram a importância de revisitar IR2 para criar as relações pessoais que auxiliam a desenvolver essa disciplina em IR3 e em outras dimensões, ajudando assim os estudantes a compreenderem o significado do seu estudo.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Comprensión | Geometría analítica | Otro (métodos) | Otro (tipos estudio) | Usos o significados
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Editores (capítulo)
Lista de editores (capitulo)
Flores, Rebeca, García, Daysi y Pérez-Vera, Iván Esteban
Título del libro
Acta Latinoamericana de Matemática Educativa
Editorial (capítulo)
Lugar (capítulo)
Rango páginas (capítulo)
83-92
ISBN (capítulo)
Referencias
Bosch, M., Chevallard, Y. (1999). La sensibilité de l ́activité mathématique aux ostensifs. Recherches en didactique des mathématiques 19(1), 77-124. Boulos, P., Camargo, I. (2004). GeometriaAnalítica: umtratamentovetorial. São Paulo: Makron Books do Brasil EditoraLtda. Brasil. (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Recuperadoem 14 de dezembro de 2018 de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf Brasil. (2002). Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio +: Ciências da Natureza e suas tecnologias. Recuperado em 14 de dezembro de 2018 de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf Chevallard, Y. (2015). Pour une approche anthropologique du rapport au savoir. Recuperadoem 14 de dezembro de 2018 de http://www.gfen.asso.fr/fr/dial155 Chevallard, Y. (1998). L’analysedes pratiques enseignantesenthéorieanthropologiquedudidactique. Recuperado em 14 de dezembro de 2018 de http://yves.chevallard.free.fr/ Chevallard, Y. (1994). Ostensifs et non-ostensifs dans l’activité mathématique. Recuperado em 14 de dezembro de 2018 de http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/ Dante, L. R. (2017). Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática. Dias, M. A. ; Artigue, M. ; Jahn, A.P. ; Campos, T. M. (2010). A comparative study of the secondary-tertiary transition. In: PME34 - Psychology of Mathematics Educations 34, Belo Horizonte. v. 2. p. 129-136. Dias, M. A. (1998). Les problèmes d’articulation entre points de vue «cartésien» et «paramétrique» dans l’enseignement de l’algèbrelinéaire. Tese de doutorado publicada, Université Paris VII. França. Douady, R. (1992). Des apports de la didactique des mathématiques à l’enseignement. Repères IREM 6, 132-158. Douady, R. (1984). Jeux de cadre et dialectique outil objet dans l’enseignement des mathématiques. Tese de doutoradopublicada. Universidade de Paris VII. França. Guedeut, G. ; Bosch, M. ; diSessa, A.A. ; Keon. O.H. ; Verschaffel, L. (2016). Transitions in Mathematics Educations. Hamburg: Springer Nature. Lüdke, M.; André, M.E.D.A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Robert, A. (1997). Niveaux de conceptualisation et enseignementsecondaire. En J.L. Dorier, G. Harel, J. Hillel, M. Rogalski, J. Robinet, A. Robert, A. Sierpinska et al. (Eds), L’enseignement de l’algèbrelinéaireen question (pp. 149-157), Grenoble: La Pensée Sauvage Éditions. Robert, A. (1998). Outils d’analyse des contenus mathématiques à enseigner au lycée et à l’université. Recherches en Didactique des Mathématiques 18(2), 139-190. Rogalski, M. (2001). Les changements de cadre dans la pratique des mathématiques et le jeu de cadres de Régine Douady. In Actes de la journée en hommage à Régine Douady, 13-30. Paris: Didirem.
Proyectos
Cantidad de páginas
10