Assistive technology in the construction of number concepts: a study entailing actions of teachers and visually impaired students
Tipo de documento
Lista de autores
Sganzerla, Maria Adelina Raupp y Geller, Marlise
Resumen
Background: With the constant insertion of visually impaired learners in regular basic education in Brazil, it is important to create and/or adapt methodologies and equipment capable of aiding in the intellectual and social development of these students. Objective: This article intends to reflect on the usage of AT (Assistive Technology) as well as the utilisation of adapted materials for visually challenged students in the early years of primary school. Design: With a qualitative approach, it is inspired by the Discursive Textual Analysis. Setting and Participants: The research included not only teachers who teach mathematics in both the Specialized Educational Service (SES) and regular classrooms, but also low-vision students in an inclusive school. Data collection and analysis: A snippet of the meta-text is presented, which, through the analysis of the services provided in the SES, ponders about the students’ necessities and activities within AT for the teaching of number concepts. Results: The research results attest that the usage of AT is, indeed, imperative in the students’ construction of mathematical concepts with the intention of implementing Inclusive Mathematics Education. Conclusions: Simple adaptations, such as providing materials in Braille for visually impaired students, are actions that classroom teachers could adopt, counting on the assistance of Specialized Educational Service professionals.
Fecha
2020
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desarrollo del profesor | Discapacidad sensorial o física | Gestión de aula | Materiales manipulativos | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
22
Número
4
Rango páginas (artículo)
155-178
ISSN
21787727
Referencias
Amiralian, M.L.T.M. (1997). Compreendendo o cego: uma visão psicanalítica da cegueira por meio de desenhos-estórias. Casa do Psicólogo. Aranão, I.V. (1997). A matemática através de brincadeiras e jogos. Papirus. Batista, C.G. (2005). Formação de conceitos em crianças cegas: questões teóricas e implicações educacionais. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, 21(1), 007-015. http://www. scielo.br/pdf/ptp/v21n1/a03v21n1 Batista, R.D., Amaral, M. H. & Monteiro, M. I. B. (2018). Quem ensina Braille para alunos cegos? – A formação de professores em questão. Revista Horizontes, 36(3), 36-49, set./ dez. 2018. https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/676/327 Bill, L.B. (2017). Educação das pessoas com deficiência visual: uma forma de enxergar. Appris. Bersch, R. & Toniolli, D. (2008). Introdução à Tecnologia Assistiva. CEDI – Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil. http://proeja.com/portal/images/semanaquimica/2011-10-19/tec-assistiva.pdf Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Brasil. (2002). Portaria nº 2.678, de 24 de setembro de 2002. Ministério da Educação. https://www.udesc.br/arquivos/udesc/documentos/PORTARIA_N__2_678__DE_24_ DE_SETEMBRO_DE_2002_15247494267694_7091.pdf Brasil. (2004). Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta a prioridade de atendimento às pessoas com deficiência.. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5296.htm Brasil. (2009). Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. http://portal.mec.gov.br/ dmdocuments/rceb004_09.pdf Brasil. (2011). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm Brasil. (2014). Secretaria de educação básica. Diretoria de apoio à gestão educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: educação inclusiva. MEC, SEB. http:// pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Educ%20Incl _pg001-096.pdf Cavalcante, M. (2007). As leis sobre diversidade. http://revistaescola.abril.com.br/ inclusao/inclusao-no-brasil/leis-diversidade424523.shtml Cerqueira, J. B. et al. (2006). Grafia Braille para a língua portuguesa. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. SEESP. http://portal.mec.gov.br/seesp/ arquivos/pdf/grafiaport.pdf Coelho, A.P.M.R. (2015). Design & inclusão social: o estudo e o desenvolvimento de material didático para crianças cegas e videntes na educação infantil. Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: PUCRio, Departamento de Artes e Design. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/8602/8602_1. PDF Fernandes, C.T. et al. (2006). A construção do conceito de número e o pré-soroban. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/ acessibilidade-sp-940674614/192-secretarias-112877938/seesp-esducacao-especial2091755988/12668-a-construcao-do-conceito-de-numero-e-o-pre-soroban Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Artmed. Geller, M. & Sganzerla, M.A.R. (2014). Reflexões de professores sobre Tecnologias Assistivas e o processo de ensino e aprendizagem de matemática. Acta Scientiae. Canoas, 16(4 Ed. Especial), 116-137. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/ view/1275/1023 Gelman, R. & Gallistel, C.R. (1978). The child´s understanding of number. Harvard University Press. INEP/EDUCACENSO. (2020). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística da educação básica 2019. Inep. http://inep.gov.br/ sinopses-estatisticas-da-educacao-basica Kamii, C. (1994). A criança e o número implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 18 ed. Papirus. Kamii, C. (2012). A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. 39 ed. Papirus. Leite, H. C. A. et al. (2010). Gráficos e tabelas na ponta dos dedos: matemática para deficientes visuais. Contexto. Leonardo, P.P., Comiotto, T. & Miarka, R. (2016). Uma possibilidade para a construção do número na educação infantil. II Colbeduca – Joinville. 125-136. http://www.revistas. udesc.br/index.php/colbeduca/article/download/8128/6085 Lüdke, M. & André, M.E.D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. EPU. Marconi, M.A. & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. Atlas. Mec. (2020). Diretrizes operacionais da educação especial para o Atendimento Educacional Especializado na educação básica. Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/docman/documentos-pdf/428-diretrizespublicacao Montangero, J. & Maurice-Naville, D. (1998). Piaget ou inteligência em evolução. ArtMed. Moraes, R. & Galiazzi, M.C. (2013). Análise textual discursiva. 2 ed. revisada. Ijuí: Inijuí. Moreira, H. & Caleffe, L.G. (2006). Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. DP&A Editora. Ochaita, E. & Rosa, A. (2019) Percepção, ação e conhecimento nas crianças cegas. Site Diversidade em Cena. https://www.diversidadeemcena.net/artigo03.htm OMS. (2019). Organização Mundial da Saúde. Deficiência visual. Recuperado em 20 abril, 2019, de https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/ Ormelezi, E. M. (2000). Os caminhos da aquisição do conhecimento e a cegueira: do universo do corpo ao universo simbólico. Dissertação [mestrado]. Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação. São Paulo. http://www.teses.usp.br/teses/.../ DissertacaoElianaMariaOrmelezi2000.pdf Othero, M.B. & Ayres, J.R.C.M. (2012). Necessidades de saúde da pessoa com deficiência: a perspectiva dos sujeitos por meio de histórias de vida. Interface - Comunic., Saúde. 16(40), 219-33. http://www.scielo.br/pdf/icse/v16n40/aop1212.pdf Piaget, J. (1952). The child’s conception of number. Routledge & Kegan Paul. Piaget, J. (1971). A epistemologia genética. Vozes. Piaget, J. (1977). Recherches sur l’abstration réfléchissante. P.U.F., 2.v. Piaget, J. (1979). O raciocínio na criança. Record. Piaget, J. (1999). Seis estudos de psicologia. 24 ed. Forense Universitária. Piaget, J. (2013). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 4 ed. LTC Piaget, J. & Szeminska, A. (1971). A gênese do número na criança. Zahar Editores. Rodrigues, J.M. & Sales, E. R. (2018). Educação matemática em uma perspectiva inclusiva: percepções de professores e alunos deficientes visuais. Revista Educação Matemática em Revista, Brasília, 23(58), 23-33. http://www.sbem.com.br/revista/index. php/emr/article/view/974/pdf Schlünzen, E. (Org.). (2011). Tecnologia Assistiva: projetos, acessibilidade e educação a distância – rompendo barreiras na formação de educadores. Paco Editorial. Sganzerla, M.A.R. & Geller, M. (2018). Tecnologias Assistivas e educação matemática: um estudo envolvendo alunos com deficiência visual no AEE. Acta Scientiae, Canoas, 20(1), 36-55. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/3573 Sganzerla, M.A.R. & Geller, M. (2019). Atividades para alunos com deficiência visual mediadas por tecnologia assistiva: (re)adaptação do material dourado. Paradigma (Maracay), 40, 47-68. http://revistaparadigma.online/ojs/index.php/paradigma/article/ view/741 Sganzerla, M.A.R. (2020). Deficiência visual e a educação matemática: estudo sobre a implementação de tecnologia assistiva. 198 f. Tese (doutorado) - Universidade Luterana do Brasil, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Canoas. http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/356 W3C. (2019). Test the color attributes of the following elements for visibility. http://www. w3.org/TR/AERT#color-contrast