Curriculum guidelines for mathematics degree and gender and sexuality issues in Brazil

Referencias

ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ALMOULOUD, S. A.; MANRIQUE, A. L.; SILVA, M. A. Editorial Currículo e Educação Matemática. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 1-15, 2017. ANDREWS, C. W. A Ética do Discurso e o Modelo dos Consensos Democráticos: Uma Réplica a J. Eisenberg. Dados, Rio de Janeiro, v. 45, n. 4, p. 577-597, 2002. ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2002. ARAÚJO, T. A.; NOGUEIRA, S. N. B.. A Espacialização da Transfobia no Brasil: assassinatos e violações de direitos humanos em 2021. Série Publicações Rede Trans Brasil, 6. ed. Aracaju: Rede Trans Brasil, Uberlândia: IBTE, 2022. ARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. BENEVIDES, B. G. (Org.). Dossiê assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2021. Brasília: Distrito Drag, ANTRA, 2022. BENEVIDES, B. G.; NOGUEIRA, S. N. B. (Org.). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020. São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE, 2021. BENEVIDES, B. G.; NOGUEIRA, S. N. B. (Org.). Dossier of murders and violence against Brazilian transvestites and transsexuals in 2019. São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE, 2020. BENHABIB, S. Situating the Self: Gender, Community and Postmodernism in Contemporary Ethics. Cambridge: Polity Press, 1992. BENHABIB, S. Critique, norm and utopia: A Study of the Foundations of Critical Theory. New York, Columbia University Press, 1986. BRASIL. Decreto nº 21.241, de 4 de abril de 1932. Consolida as disposições sobre a organização do ensino secundário e dá outras providências. Rio de Janeiro: Diário Official, 9 abr. 1932. BRASIL. Decreto-Lei nº 4.244, de 9 de abril de 1942. Lei Orgânica do Ensino Secundário. Rio de Janeiro: Diário Oficial da União, 10 abr. 1942. BRASIL. Lei de 15 de outubro de 1827. Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, villas e logares mais populosos do Imperio. 1827. BRASIL. Lei nº 4.024, 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União, 27 dez. 1961. BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e as Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 18 ago. 1971. BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Diário Oficial da União, 23 dez. 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Brasília: MEC, 2003. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Ministério da Educação. Formação Superior para a Docência na Educação Básica. Brasília: Diário Oficial da União, 2020. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: MEC/CEB, 2019. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Brasília: MEC/CEB, 2020. BRITO, A. J; MIORIM, M. A.; FERREIRA, A. C. (Org.). História de formação de professores: a docência da matemática no Brasil. 2. ed. Salvador. EDUFBA, 2018. BUTLER, J. Problemas de Gênero: feminismos e subversão da identidade. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021. COUTO, D. R. T.; GONZAGA, A. C. M. A teoria crítica feminista: o projeto teórico de Fraser e Benhabib. In: SARDINHA, A. C.; SOARES; A. C. P. M; OLIVEIRA; F. P. (Org.). Pesquisa em gênero e sexualidade: perspectivas e experiências a partir da Amazônia. Macapá: UNIFAP, 2019, p. 21-36. DALLABRIDA, N. O MEC-INEP contra a Reforma Capanema: renovação do ensino secundário na década de 1950. Perspectiva, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 407-427, maio/ago., 2014. ESQUINCALHA, A. C. Estudos de gênero e sexualidades em educação matemática: tensionamentos e possibilidades. Brasília: SBEM Nacional, 2022. EVANGELISTA, A. P.; GONÇALVES, R. M. Gênero e diversidade sexual na base nacional comum curricular: descritores ausentes que tornam abjetos os corpos transgressores da norma. Revista Exitus, Santarém, v. 10, n. 1, p. 1-26, 2020. FIORENTINI, D.; PASSOS, C. L. B.; LIMA, R. C. R. Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina Matemática: período 2001 – 2012. Campinas: FE/Unicamp, 2016 FOCAS, J. D. Os atos de fala e a ética do discurso. Língua e Literatura, São Paulo, v. 29, p. 153-175, 2009. FRASER, N. Heterosexism, Misrecognition, and Capitalism: A responde to Judith Butler. Social Text, v. 15, n. 3-4, p. 279-289, 1997. FRASER, N. Recognition without Ethics? Theory, Culture & Society, v. 18, n. 2-3, p. 21-42, 2001. FRASER, N. Reconhecimento sem ética? Lua Nova, São Paulo, n. 70, p. 101-138, 2007. FRASER, N. Heterossexismo, falso reconhecimento e capitalismo: uma resposta a Judith Butler. Idéias, Campinas, v. 8, n. 1, p. 277-294, 2017. FREITAG, B. A questão da moralidade: da razão prática de Kant à ética discursiva de Habermas. Tempo Brasileiro, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 7- 44, 1989. GONÇALVES, H. J. L. Educação Matemática e Diversidade(s). Porto Alegre: Editora Fi, 2020. GROENWALD, C. L. O. Editorial - Edição Especial Educação Matemática e Currículo. Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, v. 15, p. 1-5, 2020. GRUPO GAY DA BAHIA (GGB). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil - 2019. 2019. Available in: https://grupogaydabahia.files.wordpress.com/2020/04/relatc3b3rio-ggbmortes-violentas-de-lgbt-2019-1.doc; acesso em: 3 maio 2021. GRUPO GAY DA BAHIA (GGB). Pessoas LGBT morta no Brasil: relatório 2017. 2017. Disponível em: https://grupogaydabahia.files.wordpress.com/2020/03/relatorio2017.pdf; acesso em: 3 maio 2021. GRUPO GAY DA BAHIA (GGB). População LGBT morta no Brasil: relatório 2018. 2018. Disponível em: https://grupogaydabahia.files.wordpress.com/2020/03/relatorio2018.pdf; acesso em: 3 maio 2021. GUSE, H. B.; ESQUINCALHA, A. C.; MOURA, J. F. Que relações podem ser estabelecidas entre matemática e pessoas LGBTI+? Narrativas de um professor desviante das cis-heteronormas que ensina matemática. In: SILVA, S. M. P.; MACHADO, R. N. S.; SALES, T. S. (Org.). Gêneros e sexualidades: tensões e desafios na Educação. São Luís, MA: EDUFMA, 2021, p. 223-246. GUSE, H. B.; WAISE, T. S.; ESQUINCALHA, A. C. O que pensam licenciandos(as) em matemática sobre sua formação para lidar com a diversidade sexual e de gênero em sala de aula? Revista Baiana de Educação Matemática, Juazeiro, v. 1, p.1-25, 2020. HABERMAS, J. Teoria do Agir Comunicativo 1: racionalidade da ação e racionalidade social. São Paulo: Martins Fontes, 2012a. HABERMAS, J. Teoria do Agir Comunicativo 2: sobre a crítica da razão funcionalista. São Paulo: Martins Fontes, 2012b. JUNQUEIRA, S. M. S.; MANRIQUE, A. L. Reformas curriculares em cursos de licenciatura de Matemática: intenções necessárias e insuficientes. Ciência & Educação, Bauru, v. 21, n. 3, p. 623-635, 2015. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. LIMA, L. F. (Des)Invisibilização: reflexões sobre diversidade sexual na formação de professores de matemática. Zetetike, Campinas, v. 29, p. 1-21, 2021. MACHADO, M. C. G.; MELO, C. S. O debate acerca do ensino público nas discussões sobre a lei de diretrizes e bases da educação nacional (1961). Educação e Fronteiras On-Line, Dourados, v. 2, n. 4, p. 62-79, jan./abr. 2012. MANRIQUE, A. L. Licenciatura em matemática: formação para a docência x formação específica. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 11, n. 3, p. 515-534, 2009. MONTALVÃO, S. A LDB de 1961: apontamentos para uma história política da educação. Revista Mosaico, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 21-39, 2010. MONTEIRO, S. A. de S.; RIBEIRO, P. R. M. Sexualidade e Gênero na atual BNCC: possibilidades e limites. Pesquisa e Ensino, Barreiras, v. 1, p. 1-24, 2020. MOREIRA, P. C. 3+1 e suas (In)Variantes (Reflexões sobre as possibilidades de uma nova estrutura curricular na Licenciatura em Matemática). Bolema, Rio Claro, v. 26, n. 44, p. 1137-1150, 2012. NETO, V. F. Onde aprendemos a viver o gênero? Nas aulas de matemática! Hipátia, São Paulo, v. 6, p. 52-63, 2021. NETO, V. F.; VALERO, P. A (in)equidade de gênero em educação matemática: pesquisando as pesquisas. In: GONÇALVES, H. L. J. (Org.). Educação Matemática & Diversidade(s). Porto Alegre: Editora Fi, 2020, p. 195-213. NEVES DA SILVA, J. R. Interações entre docentes da licenciatura em física em grupos de planejamento conjunto: uma análise a partir da teoria do agir comunicativo. 2014. Tese (Doutorado em Educação para Ciência) — Faculdade de Ciências. Universidade Estadual Paulista. Bauru. OLGIN, C. A.; GROENWALD, C. L. O.; PALANCH, W. B. L. (Org.). Dossiê Currículo e Educação Matemática. Revista Paranaense de Educação Matemática, Campo Mourão, v. 8, n. 17, p. 1-7, 2019. OLGIN, C. A.; GROENWALD, C. L. O.; PALANCH, W. B. L. Currículo, Educação Matemática e Políticas Públicas: desafios da atualidade. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Brasília, v. 12, n.1, p. 1-8, 2022. PALANCH, W. B. L.; FREITAS, A. V. Pesquisas em Educação Matemática: um Estado da Arte sobre Questões Curriculares. Educação Matemática em Revista-RS, Rio Grande, v. 1, p. 30-35, 2019. PALANCH, W. B. L.; PIRES, C. M. C. An Overview of Research Centered on Implementation and Curriculum Organizations in the period 1987-2012. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 19, p. 105-130, 2017. PERALTA, D. A.; RODRIGUES, A. F. B.; BARBOSA, R. O.; TAVEIRA, F. A. L. A. A necessidade de (re)politização da esfera pública em meio ao caos da democracia: assembleias estudantis como possibilidade. In: VERSUTI, F. M. et al. (Org.). Perspectivas de atuação no caos: textos e contextos. Porto Alegre: Editora Fi, 2020, p. 161-182. PERALTA, D. A. Habermas e as professoras e professores de Matemática: vislumbrando oásis. Curitiba: Appris, 2019. PERALTA, D. A. Mulheres, matemática e a proposta curricular das 'escolas de primeiras letras': uma perspectiva da ética discursiva habermasiana. Ciência & Educação, Bauru, v. 28, p. 1-18, 2022. QUEIRÓS, V. Lei nº 5692/71 e o ensino de 1º grau: concepções e representações. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 11 Anais... Curitiba, 2013. QUEIROZ, M. N. A.; HOUSOME, Y. As disciplinas científicas do ensino básico na legislação educacional brasileira nos anos de 1960 e 1970. Ensaio, Belo Horizonte, v. 20, p. 1-25, 2018. RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. A Organização Escolar. Campinas: Autores Associados, 2003. RODRIGUES, S. O. A lei de diretrizes e bases da educação nacional de 1971: o ensino médio no contexto autoritário da ditadura militar (1964-1985). Ensino de Sociologia em Debate, Londrina, n. 2, v. 1, p. 1-20, jul./dez. 2012. ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil 1930-73. Petrópolis: Vozes, 1978. ROSA, M.; SACHET, B. Movimento de Decolonialidade de Gênero nas Aulas de Matemática: o trabalho com Tecnologias Digitais (TD). Bolema, Rio Claro, v. 35, p. 1246-1274, 2021. SACHET, B.; ROSA, M. A Concepção de Gênero por Meio de Memes em uma Aula de Matemática: uma análise sob as lentes da decolonialidade. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Brasília, v. 11, n. 2, p. 105-124, 2021. SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p. 143-155, 2009. SILVA, E. L. dos S. Pânico moral e as questões de gênero e sexualidade na BNCC. História, histórias, Brasília, v. 8, n. 16, p. 143-169, 2020. SILVA, M. A.; NETO, V. F.; SOUZA, D. M. X. B. Governo dos corpos: aprendendo a ser menina e a ser menino em livros didáticos de matemática. In: GONÇALVES, H. L. J. (Org.). Educação Matemática & Diversidade(s). Porto Alegre: Editora Fi, 2020, p. 214-233. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.) Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p.73-102. SOUZA, D. M. X. B.; SILVA, M. A. O dispositivo pedagógico do currículo-brinquedo de matemática, marcado pela dimensão de gênero, na produção de subjetividades. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 26, p. 149-164, 2018. SOUZA, D. M. X. B.; SILVA, M. A. Gender Issues in the Mathematics Curriculum: Didactic Book Activities. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 19, p. 374-392, 2017. SUAREZ, J. M. C.; RUIDIAZ, P. J. A.; MIARKA, R. Género y raza y sexo y educación matemática: políticas de visibilidad de cuerpos disidentes. In: GONÇALVES, H. L. J. (Org.). Educação Matemática e Diversidade(s). Porto Alegre: Editora Fi, 2020, p. 183-194. TAVEIRA, F. A. L. Os Referenciais do Campo do Currículo presentes nas Produções de Dossiês Temáticos em Periódicos de Educação Matemática. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Brasília, v. 12, n. 1, p. 236-256, 26 jan. 2022. TAVEIRA, F. A. L.; PERALTA, D. A. Análise de documentos curriculares de Matemática inspirada na ética discursiva de Jürgen Habermas. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 512-537, 2020. USHA, F. D.; et. al. Gênero na matemática escolar: um ato de resistência política. Ensino em Re-Vista, Uberlândia, v. 27, n. 3, p. 979-1004, 2020. VALENTE, W. R. Osvaldo Sangiorgi e o Movimento da Matemática Moderna no Brasil. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 8, n. 25, p. 583-613, 2008. YORK, S. W.; OLIVEIRA, M. R. G.; BENEVIDES, B. Manifestações textuais (insubmissas) travesti. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, p. 1-12, 2020.