Identidade do professor que ensina matemática: elementos estruturantes do processo identitário
Tipo de documento
Lista de autores
Ledoux, Maria, de-Melo, Elisângela, Bacury, Gerson, Ribeiro y Guerra, Renato, Borges
Resumen
Este trabajo tiene como objetivo realizar un estudio para caracterizar la identidad del maestro que enseña matemáticas para comprender los elementos estructurales de este proceso de identidad. El texto está dividido en secciones que componen aproximaciones sobre las cosas tales como: Capacitación, sentidos, Significado, Conocimiento, Prácticas, que puede ser ubicado en el edificio de la maestra. Por lo tanto, este estudio se llevó a cabo con las teorías de investigación de carácter que la versión sobre el tema en cuestión. Los resultados indican que las teorías ubicadas en esta investigación, tienen fuertes indicios de que se presentan como la identidad profesional, no la conceptualización y caracterización de la identidad del maestro que enseña matemáticas, pero alguna evidencia de que puede establecer esta identidad.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desarrollo del profesor | Identidad | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-10
Referencias
Barreiro, I. M. de F., Gebran, R. A. (2006). Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp. IDENTIDADE DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA: elementos estruturantes do processo identitário 9 Comunicação CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. Blin, J. F. (1997). Représentations, pratiques et identités profissionnelles. Paris: L’Harmattan. Bourdieu, P. (1998). O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil. Bueno, B. A. (1996). Autobiografias e Formação de Professores: um estudo sobre representação de alunas de um curso de magistério. Tese de livre-docência – USP/Faculdade de Educação, São Paulo. Charlot, B. (2000). Da relação com o Saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas. Chaves, S. M., Tibali, E. F. A. (Org.). (2003). Concepções e Práticas em Formação de Professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: Editora DP&A03. Chevallar, Y. (1985). Pourquoi la transposition didactique? Disponível em: http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/IMG/pdf Pourquoi la transposition didactique. pdf. Acesso em 29 de set. 2014. Chevallard, Y. (2009). La TAD face au professeur de mathématiques. Disponível em http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/article.php3?id_article=162, Acesso em 28 de set.2014. Dubar, C. (1998). A Socialização e construção de identidades. (1998). Tradução-livre Adir Luiz Ferreira. L’identité, l’individu, le groupe, la société. Jean-Claude Ruano-Borbalan. Auxerre: Ed. Sciences Humaines. Dubar, C. (2000). La crise des identités: l'interprétation d'une mutation. Paris. Presses Universitaires de France. Gonçalves, T. O., Gonçalves, T. V. (1999). Reflexões sobre uma Prática docente situada: buscando novas perspectivas para a formação de professores. In: Garaldi Grisolia. C. M.; Fiorentini, D.; Pereira, E. M. de A. (Org.). Cartografia do Trabalho Docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de Letras. González Rey, F. G. (2003). Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thompson. Leontiev, A. N. (1978). Actividad, consciência y personalidade. Buenos Aires: Educaciones Ciencias del hombre. Nacarato A. M., PAIVA, M. A. V. (Org.) (2008). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica. Ponte, J. P. (1998). Da formação ao desenvolvimento profissional. In: Actas do ProfMat. (p. 27-44). Lisboa: APM. Tardiff, M. (2014). Saberes de Docentes e Formação de Profissional. 16ª Edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes. IDENTIDADE DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA: elementos estruturantes do processo identitário 10 Comunicação CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. Tardiff, M.; Lessard, C.; Lahaye, L. (1991). Os professores face ao saber: esboço de uma problemática do saber docente. Teoria & Educação. Rio de Janeiro. Santos, B. de S. (1995). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez. Santos, C. C. (2011). Profissões, e Identidades Profissionais. Imprensa da Universidade de Coimbra, Portugal. Scoz, B. J. L. (2011). Identidade e Subjetividade de Professores: sentidos do aprender e do ensinar. Petrópolis, RJ: Vozes. Shulman, L. S. (1986). Those who understand: knowledge growth in teaching. EUA: Educational Researcher, v. 15 (2) p. 4-14. Smolka, A. B. (2004). Sentido e Significação – Sobre Significação e Sentido: uma contribuição à proposta de rede de significações. In: Rossethi-Ferreira, M. C. et al (Org.). Rede de Significações e o estudo do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, Wadas, J., Souza, S. R. (2000). Relembrar é refazer-se: significados do ser professora na educação infantil. In: OLIVEIRA, V. F. (Org.) Imagens de professor: significados do trabalho docente. Ijuí: Ed. Unijuí. Vigotsky, L. S. (1934). Pensamento e Linguagem. 3ª Ed. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: Ideias e práticas. Lisboa: educa.
Cantidad de páginas
10