Modelagem matemática e relações com abordagens no processo de ensino e aprendizagem no contexto do tema imposto
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Huf, Samuel y Burak, Dionisio
Resumen
Este artigo apresenta o relato e considerações de uma experiência realizada com modelagem matemática na educação matemática com estudantes da educação básica no contexto do tema “impostos”. A questão principal é: O que pode ser verificado com relação aos encaminhamentos de aulas utilizando a Modelagem Matemática como uma metodologia de ensino e aprendizagem para a Educação Básica? Este artigo tem como objetivo descrever uma prática realizada em sala de aula com a modelagem matemática e buscar relações com abordagens no processo de ensino e aprendizagem por meio dos procedimentos adotados pelos envolvidos, estudantes e professor, no decorrer da atividade. As análises mostram a aproximação da Modelagem na concepção adotada com a abordagem de ensino e aprendizagem humanista e cognitivista. Ainda, foi possível constatar que a Modelagem Matemática, no contexto da sala de aula na Educação Básica, pode mudar consideravelmente a forma rotineira de tratar o ensino a aprendizagem que em maior parte ainda é centrada na figura de um professor como o detentor do conhecimento.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contextos o situaciones | Gestión de aula | Modelización | Práctica del profesor | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
12
Número
2
Rango páginas (artículo)
163-175
ISSN
19811322
Referencias
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T.. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BOGDAN, R; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, p. 15-80, 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC /SEF, 2000. BURAK, D.; ARAGÃO, R.M.R. Modelagem matemática e relações com a aprendizagem significativa. 1.ed. Curitiba:CRV,2012. BURAK, D.; Uma experiência com a Modelagem Matemática. PRÓ-MAT, Curitiba, v.1, p.32- 47.1998. KLÜBER, T. E; BURAK, D. Concepções de modelagem matemática: contribuições teóricas. Educação Matemática Pesquisa, v. 10, n. 1, 2008. MOREIRA, M, A. Subsídios teóricos para o professor pesquisador em ensino de ciências: A Teoria da Aprendizagem Significativa. Porto Alegre-RS, 2009. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Subsidios6.pdf acessado 06/05/2017. Aprendizagem significativa, organizadores prévios, mapas conceituais, diagramas v e unidades de ensino potencialmente significativas. Material de apoio para o curso Aprendizagem Significativa no Ensino Superior: Teorias e Estratégias Facilitadoras. PUCPR, 2012. Disponível em: http://www.faatensino.com.br/wpcontent/uploads/2014/04/Aprendizagem-significativa-Organizadores-pr%C3%A9vios-Diagramas-V-Unidades-de-ensino-potencialmente-significativas.pdf acesso, 17/05/2017. PAIVA, T. Brasil mantém últimas colocações no Pisa. Carta capital, seção Carta Educação, reportagens, 6 de dezembro de 2016. Disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-mantem-ultimas-colocacoes-no-pisa/ acesso 18/04/2017. PARANÁ, SEED. Diretrizes curriculares de matemática para a educação básica. Governo do Estado do Paraná, 2008. Petraglia, I. Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemática na sala de aula. Belo Horizonte: Editora Autentica, 2006. SANTOS, R. V. dos. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Integração, ano XI, n. 40, p. 19-31, 2005.